Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Assis, Alfredo José Moura de |
Orientador(a): |
Lima, Paulo Costa |
Banca de defesa: |
Lima, Paulo Costa,
Oliveira, Paulo Cesar Miguez de,
Lühning, Angela Elisabeth,
Robatto, Lucas,
Castro, Angelo Tavares |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Música
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Música
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24656
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Resumo: |
A pesquisa, essencialmente qualitativa indutiva, visa demonstrar o uso de estratagemas do arranjo musical, evidenciados a partir da sua prática em Salvador, Bahia, Brasil, de 1985 a 2000, bem como no Brasil, desde 1963, para a análise narrativa de arranjos e sua composição. O estudo pertence à categoria da memória, estudo de caso, oralidade, aprendizado informal de música, e música carnavalesca baiana. Para que a estratégia de diferentes arranjadores fosse demonstrada, selecionou-se um conjunto de amostras e participantes. Desses grupos, os participantes e fontes escolhidas para aplicação do instrumento de coleta de informações foram alguns arranjadores e compositores vinculados à cultura popular baiana, suas obras, pensamentos e procedimentos, por ser esse o conjunto com incidência significativa para os quinze primeiros anos da axé music. Entrevistas foram feitas e fonogramas auscultados. Tais observações geraram vértices norteadores que identificaram táticas que o arranjador pode utilizar na guerra do negócio da música. Os resultados obtidos revelaram que a prática do arranjo pode ser ensinada e estudada, também, a partir de uma perspectiva narrativa, sem uma necessidade obrigatória de notação ou de uso de escrita musical. A investigação desvelou, ainda, o pouco conhecimento das ações de alguns dos principais expoentes do arranjo deste metagênero, reflexo de um certo distanciamento do pensamento filosófico predominante nas academias da prática das ruas da “Bahia, cidade de São Salvador”. |