Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Cardoso, Diana Maria Pereira |
Orientador(a): |
Díaz-Rodríguez, Félix Marcial |
Banca de defesa: |
Pantano, Telma,
Abreu, José Neander Silva,
Dazzani, Maria Virgínica Machado,
Bordas, Miguel Angel García,
Cunha, Antônio Eugênio,
Barros, Alessandra Santana Soares e |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24180
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Resumo: |
A presente tese teve como objetivo verificar e analisar as habilidades básicas da matemática do 1º ciclo de aprendizagem do ensino fundamental I presentes na amostra de crianças com transtorno do espectro autista (TEA) e os comportamentos que sugerem relação com as funções executivas, observados por meio de atividades de matemática utilizadas no atendimento educacional especializado realizado no Centro de Atendimento Educacional Especializado Pestalozzi da Bahia (CAEEPB). Como opção metodológica foi adotada a pesquisa-ação, sob uma abordagem qualitativa. Fizeram parte desta pesquisa quatro crianças com diagnóstico de TEA, com idade entre 8 e 10 anos, sendo três do sexo masculino e uma do feminino. Atendendo ao propósito deste estudo, para a coleta de dados foram elaboradas quatro atividades matemáticas denominadas: “Cabides numerados”, “Piões coloridos”, “Cartões de contagem”, “Potes coloridos: aprendendo a classificar e a contar”. De acordo com os dados encontrados foi possível conhecer quais habilidades básicas da matemática as crianças pesquisadas dominam e perceber, a partir de atividades pedagógicas de matemática, os comportamentos e atitudes que sugerem relação com as funções executivas como: flexibilidade cognitiva, controle inibitório, memória de trabalho e atenção seletiva presentes nas quatro crianças que apresentam diagnóstico de TEA. Embora não se possa afirmar que os achados sejam decorrentes de prejuízo da função executiva, este estudo possibilitou saber o quanto é importante e necessário que o professor conheça mais sobre as funções executivas para melhor compreender os comportamentos repetitivos e perseverativos presentes nas crianças com TEA e, assim, saber quando e como intervir no contexto escolar. |