Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Louise Sarmento Martins de
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Orientador(a): |
Camargo, Gregório Miguel Ferreira de |
Banca de defesa: |
Camargo, Gregório Miguel Ferreira de,
Pinto, Luis Fernando Batista,
Tonhati, Humberto |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia (PPGZOO)
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Departamento: |
Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38006
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Resumo: |
A beta-caseína é uma proteína do leite que possui dois tipos: A1 e A2. A beta- caseína A1 tem a digestão dificultada em algumas pessoas e causa desordens gastrintestinais. Como alternativa surgiu o leite A2 que possui somente a outra beta- caseína e é obtido a partir de fêmeas cujo genótipo para o gene é A2A2. Em bovinos, as frequências alélicas e genotípicas variam de acordo com a raça e faz-se seleção assistida por marcadores para obtenção de animais A2A2 e consequente produção de leite A2 cuja digestão é facilitada. Esse estudo teve como objetivo avaliar a condição da espécie bubalina para esses alelos da beta-caseína. Foram genotipados 657 búfalos de quatro raças diferentes e todos os animais apresentaram genótipo A2A2, ou seja, o alelo A2 apresentou-se fixado na espécie bubalina. Todo produto lácteo de búfalo é, portanto, naturalmente A2. Esse resultado representa uma valorização de mercado para os produtos manufaturados com leite da espécie. |