Oratórios em Salvador, Bahia: materialidade, visualidade e devoção

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Souza, Claudio Rafael Almeida de lattes
Orientador(a): Freire, Luiz Alberto Ribeiro lattes
Banca de defesa: Freire, Luiz Alberto Ribeiro lattes, Freitas, Joseania Miranda lattes, Souza, Antônio Wilson Silva de lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV )
Departamento: Escola de Belas Artes
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35424
Resumo: Este estudo apresenta a pesquisa intitulada Oratórios em Salvador, Bahia: materialidade, visualidade e devoção que tem como objetivo investigar os oratórios que principalmente são ou foram utilizados no exercício religioso privado do e se encontram em residências, asilos, capelas, antiquários e museus da Cidade do Salvador, Bahia. Com o intuito de investigar especificamente a tipologia, estilística, possíveis autorias, comercialização, os santos de devoção a eles atrelados e analisa-los iconograficamente e iconologicamente a plasticidade, caminhamos metodologicamente localizando-os, catalogando-os e analisando-os. Para tanto, percorremos até o momento 20 residências, 12 antiquários, 5 museus, 4 asilos e 1 capela. Como método, também realizarmos entrevistas com os proprietários e/ou possuidores para compreender o percurso feito pelos objetos e suas composições (plasticidade e santos); pesquisamos em inventários, autos de partilha e testamentos (santos), documentos administrativos da Prefeitura e do Estado, anúncios em jornais dos séculos XVIII, XIX e XX, fichas avulsas dos estudiosos Marieta Alves e Carlos Ott, livros, dissertações, teses, dicionários de diversos tipos, catálogos de museus e de exposições. Tomamos como recorte a cidade do Salvador por ser a primeira e por muito tempo a principal cidade do Brasil e do Estado da Bahia; definimos o registro temporal por ser um período em que a prática ainda possuía relevância até o século XX, produzindo assim, quantidade significativa da cultura visual e também por ter um grande número de documentação, tendo em vista que a memória documental da sociedade baiana pouco existe em bom estado de conservação.