Gestão do conhecimento: uma análise sobre a central de inquéritos policiais do Ministério Público do Estado da Bahia
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Direito
Escola de Administração |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Segurança Pública, Justiça e Cidadania
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32878 |
Resumo: | Esta pesquisa qualitativa, de cunho exploratório-descritiva, avalia a gestão do conhecimento na Central de Inquéritos Policiais do Ministério Público do Estado da Bahia (MPBA), na cidade de Salvador. Para tanto, identificou-se os principais processos associados à referida organização, por meio dos métodos de análise bibliográfica e documental. Além disso, avaliou-se o nível de maturidade em gestão de conhecimento, na unidade objeto deste estudo de caso, utilizando o instrumento para avaliação da gestão do conhecimento na administração pública, desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), como método para a coleta dados e o diagnóstico do grau de utilização da gestão do conhecimento na organização pública. Ademais, analisou-se os possíveis obstáculos na gestão do conhecimento na Central de Inquéritos Policiais. Para isso utilizamos diferentes categorias para análise de conteúdo, baseadas nos principais elementos viabilizadores da gestão do conhecimento: liderança; organização; aprendizagem; e tecnologia computacional; a partir dos dados colhidos das entrevistas semiestruturadas. A análise dos resultados desta pesquisa indica que a gestão do conhecimento na referida organização pública encontra-se em estágio inicial, e que é essencial o comprometimento do órgão de administração superior do Ministério Público baiano para que essa atividade seja estruturada e assimilada pela organização. É indispensável, ainda, a sensibilização, estímulo e incentivo das chefias intermediárias e dos servidores públicos e agentes políticos, visando a geração, disseminação e utilização do conhecimento nos processos de negócio finalístico. |