Tecnologia educativa para paciente no pré-operatório imediato de cirurgias eletivas
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | , |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Enfermagem Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Enfermagem no Contexto Amazônico |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8539 |
Resumo: | Este estudo tem como objetivo construir e validar uma tecnologia educativa para orientação dos pacientes em pré-operatório imediato de cirurgias eletivas. Trata-se de um estudo metodológico para construção e validação de conteúdo e aparência de uma tecnologia educacional, em formato de cartilha, para orientação de pacientes em pré-operatório imediato de cirurgias eletivas. Optou-se neste estudo pelo quantitativo de 13 juízes, destes dez juízes especialistas da área da de saúde, sendo dois médicos anestesiologistas, oito enfermeiros. E três juízes-especialistas fora da área de saúde: sendo um professor de letras, um pedagogo e um designer gráfico. Quanto ao público-alvo, este corresponderam a 20 pacientes em regime de internação em pré operatório de cirurgia eletiva, selecionados de forma aleatória. Para o desenvolvimento deste estudo, optou-se por seguir três fases: Primeira fase - A elaboração da cartilha se deu após realizar uma revisão integrativa da literatura, buscando informações pertinentes e fundamentadas para orientações aos pacientes em pré-operatório em bases de dados tais como BVS, Scielo e PubMed. Segunda fase: A cartilha (primeira versão) foi entregue aos juízes-especialistas para validação do seu conteúdo, aparência, estrutura, objetivo, relevância e apontaram as alterações que julgaram necessárias, posteriormente, os dados foram analisados estatisticamente; as recomendações que sugeriram mudanças foram todas analisadas e acatadas no que estava pertinente. Como os dados estatísticos demonstraram um nível de concordância entre as respostas dos juízes de 93,35%, inferindo que o instrumento estava pertinente, a cartilha foi readequada, sem necessidade de ser submetido a uma nova avaliação dos peritos. Terceira fase: Após a validação por parte dos juízes-especialistas, a cartilha foi avaliada pelo público-alvo. Que foram convidados verbalmente na unidade de internação onde foi entregue pessoalmente um instrumento de avaliação com perguntas fechadas quanto ao objetivo, organização, estilo da escrita, aparência, motivação e apontaram as alterações que julgaram necessárias. Após o recolhimento e quantificação dos dados, obteve-se um percentual de concordância acima 99,8%. Foi construida uma tecnologia que proporciona orientação, previne complicações e promove autonomia e confiança ao paciente. Além de esta contribuindo no meio cientifico com a construção e validação de uma tecnologia educacional e atuando como suporte nas ações educativas da equipe interdisciplinar com uma cartilha educativa válida e confiável, de modo a conferir maior confiabilidade no processo educativo em saúde. |