A perda de uma língua: os contextos sociais da perda linguística
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras BR UFAM Programa de Pós-graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2371 |
Resumo: | Utilizando narrativas, este texto trata da perda de línguas em falantes que, por razões externas (sociais), passaram por um processo de perda linguística e comunicativa. Três indivíduos adultos ofereceram-se para participar deste projeto, cuja coleta de dados foi realizada mediante entrevistas abertas, construindo narrativas de histórias de vida marcadas pela imigração e pela passagem de um bilinguismo produtivo e receptivo a uma situação de perda em que os sujeitos veem o domínio anterior de uma língua diminuído de várias formas, chegando até a um uso estritamente receptivo da língua falada anteriormente. As narrativas são analisadas do ponto de vista teórico do Sociocognitivismo e da Sociopragmática, com o fim de investigar o fenômeno da perda de uma língua a os contextos e fatores sociais envolvidos nesse processo. A perda de uma língua, causada por fatores externos, é um fenômeno que tem a ver, sobretudo, com dois contextos que são muito importantes na evolução linguística e comunicativa dos falantes, o contexto familiar e o escolar. Este texto examina esses contextos nas histórias de vida narradas pelos falantes, filtrados pela subjetividade dos falantes e das interpretações que eles dão ao fenômeno da perda, ainda que parcial, de uma língua. |