Ecossistema Comunicacional aplicado à sistemática do Parque Municipal do Mindu
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Informação e Comunicação Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7638 |
Resumo: | A presente dissertação tem como objeto central o Parque Municipal das Nascentes do Mindu, localizado na zona leste da capital amazonense, e através dele faz uma séria de interconexões aplicando e identificando assim os Ecossistemas Comunicacionais. O local foi criado em 2006 e a pesquisa documental bibliográfica desta pesquisa se ateve as publicações feitas no jornal impresso A Crítica no período de 2007 a 2017. A escolha pelo jornal A Crítica se dá pelo fato deste ter sido o primeiro jornal da cidade de Manaus a iniciar com cadernos especiais voltados para a editoria de Ambiente. A discussão passa por vários momentos da história do parque visto que abriga as nascentes de um dos igarapés mais queridos de Manaus e que desaguá no rio Negro. Sem falar que, todo este cenário está integrado à cobiçada, mas muita das vezes desamparada, Amazônia brasileira. Por sua vez, antes da ação antrópica o ecossistema do Parque Municipal Nascentes do Mindu tinha seu equilíbrio natural, onde na natureza cada um faz bem o que lhe cabe. A situação muda completamente com a chegada da urbanização na localidade até que se avança em torno das nascentes. Como o local tem suas conexões que não podem ser modificadas, o prejuízo causado pela urbanização é inevitável e o preço tem sido extremamente caro e compromete o futuro das nascentes para o próprio igarapé, o rio Negro e para as próximas gerações. |