Festa de São José Operário na comunidade de Terra Preta do Rio Mamuru em Parintins
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5638 |
Resumo: | Esta dissertação é resultado de pesquisa desenvolvida na Comunidade de Terra Preta do Rio Mamuru, na zona rural do Município de Parintins - AM, onde se estudou a festa do seu santo padroeiro. O objetivo foi compreender através da história da festa a São José Operário, a dinâmica das práticas festivas e, os sentidos que os participantes atribuem ao ato. Elegemos como objetivos específicos: A) Investigar a origem da comunidade de Terra Preta e os seus santos de devoção; B) Realizar revisão de literatura para compreensão ampliada dos conceitos sobre festa de santo; C) Investigar os sentidos que devotos, moradores e visitantes atribuem a festa de São José Operário. O método empregado tomou como ponto de partida a história oral temática, através de entrevistas semi-estruturadas, tendo como fonte a memória de devotos, moradores e visitantes. Utilizou-se da técnica observação participante para perceber o não dito pelas entrevistas e conhecer melhor a festa de santo. A perspectiva interdisciplinar norteou a construção dos fundamentos teóricos da pesquisa, almejando visões mais completas sobre o objeto. A principal suposição que comprovamos é que a festa de santo é entendida como forma de religiosidade e, ao mesmo tempo de sociabilidade. Assim as pessoas atribuem sentidos simbólicos a momentos e elementos festivos que podem ser compreendidos sob uma a perspectiva de complementaridade na festa. |