Telejornalismo e meio ambiente na Amazônia: a qualidade da cobertura de eventos ambientais e seu papel social no Amazonas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Tavares, Ana Karen da Silva Sales
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/5933964384298757
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9291
Resumo: A Amazônia é uma fonte inesgotável de conhecimento multidisciplinar que provoca reflexões passíveis da análise científica. Neste cenário, é preciso lançar luz às populações que vivem na região que é considerada a maior floresta tropical do mundo. As representações sociais construídas historicamente acerca da Amazônia revelam as possibilidades da relação dos indivíduos que nela vivem, com a problemática ambiental. Por sua vez, da perspectiva comunicacional tem-se um recorte geográfico que transparece um cenário de dificuldades logísticas e de alcance dos veículos de comunicação que atuam na região, especialmente os veículos de televisão. Por outro lado, nota-se a necessidade de um trabalho jornalístico essencialmente social que busque alcançar e munir o cidadão de informações e dar a ele o conhecimento necessário para tomar decisões assertivas acerca da problemática ambiental. Com base nesses pressupostos, a presente pesquisa objetiva analisar a qualidade da cobertura ambiental telejornalística no Amazonas por meio das matérias exibidas pela TV Amazonas e TV A Crítica, no mês de junho de 2021. Esta análise partiu do esclarecimento dos princípios gerais do jornalismo e dos critérios do jornalismo ambiental, que possibilitaram o estabelecimento de categorias analíticas, sob a luz de Rodrigues (2015). Ao analisar individualmente cada matéria foi possível mapear quali-quantitativamente a qualidade da cobertura dos eventos ambientais no Amazônia em uma perspectiva multidisciplinar.