Uma arquitetura pedagógica para a formação de conceitos científicos em alunos com distorção idade-série
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Exatas Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8568 |
Resumo: | Alunos com distorção idade-série (DIS) são aqueles que estão cursando alguma série do ensino básico com idade superior a recomendada sendo este um problema comum nas escolas públicas do Amazonas. O objetivo deste trabalho é investigar uma forma de sistematizar a formação de conceitos científicos para alunos com DIS. A abordagem é estruturada em uma Arquitetura Pedagógica (AP) que tem como premissa a formação de conceitos científicos, trata-se de um microecossistema que reúne teorias de aprendizagem e tecnologias digitais como instrumentos cognitivos e ferramenta de mediação pedagógica. A AP possui um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) acessível por tecnologias móveis, visando à disponibilização dos conteúdos das aulas sem limitação de tempo e de espaços formais de aprendizagem, oportunizando ao aluno avançar seus estudos ou rever os conteúdos quantas vezes julgar necessário. Busca-se nessa abordagem correlacionar disciplinas científicas com outras áreas do conhecimento objetivando desenvolver uma visão holística do aluno sobre os assuntos tratados. E para favorecer a participação ativa do aluno no processo de ensino-aprendizagem recorre-se à Aprendizagem Criativa desenvolvida em espaço maker. A AP proposta é uma alternativa para potencializar o processo de ensino-aprendizagem de conceitos científicos para alunos com DIS e que pode auxiliar professores no desenvolvimento de projetos de ensino de forma não-linear. A AP foi avaliada experimentalmente em duas escolas públicas do Estado do Amazonas em turmas do Projeto Avançar Fases 3 e 4 e uma turma do 8º ano regular. Os resultados obtidos das aplicações experimentais da AP mostraram aumento no percentual de rendimento dos alunos donde se conclui que a AP potencializa o processo ensino-aprendizagem e, portanto, é uma boa alternativa sistematizar a formação conceitos científicos para alunos com DIS. Palavras-chave: Ensino-aprendizagem; Arquitetura Pedagógica; Distorção idade-série. |