Política de Desenvolvimento Rural do MDA: a ausência da tradução no reconhecimento da identidade social no território rural do Baixo Amazonas
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras Brasil UFAM Programa de Pós-Graduação em Sociologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4751 |
Resumo: | Teve-se como objetivo geral analisar os elementos constituintes da identidade territorial do Baixo Amazonas no âmbito da política de promoção da agricultura familiar por meio do processo de territorialização rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Para tanto se recorreu à exposição do histórico de monitoramento e acompanhamento do Programa Territórios da Cidadania (PTC), através do armazenamento de dados e informações na plataforma Sistema de Gestão Estratégica (SGE), inseridos pelas Células de Acompanhamento e Informação (CAI). O estudo perpassou por questões como o conceito de território, identidade, relação campo e cidade, diferenças entre camponês e agricultor familiar, ruralidade e Amazônia. O mundo rural amazônico é singular, não sendo possível de comparação em relação às demais ruralidades brasileiras. Diante disto o conceito de “tradução”, extraído de Boaventura de Souza Santos, auxiliou no entendimento acerca da identidade como princípio aglutinador dos territórios rurais, por se entender que há confronto entre um discurso oficial e outro não reconhecido pela política, no caso do Baixo Amazonas, a percepção dos caboclos-ribeirinhos. |