Quatro cabeças de uma hidra urbana: imagens e sonoridades da cultura Hip Hop na cidade de Manaus - AM
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9514 |
Resumo: | Este trabalho tem por objetivo principal demonstrar um panorama imagético e sonoro da cultura Hip Hop na cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas. Através de lentes de câmeras de telefones celulares, imagens extraídas das redes sociais, músicas, sons, ilustrações, Qr Codes (códigos de barras bidimensionais), produções audiovisuais e gráficas apresentamos os quatro elementos artísticos da cultura Hip Hop (deejay, rap, breakdance e graffiti) em suas instâncias históricas e diferentes interações, processos de resistências, ações, contradições e possíveis conflitos nos espaços urbanos do município em foco. Podemos ressaltar que trata-se de um estudo repleto de um teor interdisciplinar, essências extraídas da história, sociologia, literatura, comunicação social, antropologia, arquitetura e design gráfico para fazer uma verdadeira radiografia de uma cultura das ruas que há quase quatro décadas influencia o comportamento de uma parte da juventude manauara. Há algum tempo estamos denominando a cultura Hip Hop de Hidra Urbana. Assim como o ser mitológico que possui a capacidade de recuperar-se das investidas de Hércules. O Hip Hop vem ao longo quase cinco décadas vem passando por processos de hibridização com novos ritmos, sonoridades, instrumentos, tecnologias, desta maneira, estes jovens apropriam-se e distribuem arte, dança e música nas periferias do mundo inteiro. |