Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Tavares, Thais Dias |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/21460
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Resumo: |
O Hip-hop desde seu surgimento é visto como uma cultura juvenil urbana predominantemente masculina e/ou masculinizada, porque, ainda que existam mulheres, a participação delas ainda é inferior aos dos homens. Nesse sentido, as relações desiguais de gênero e as imagens criadas a respeito do papel da mulher na sociedade têm provocado discussões acerca do discurso sexista não só no Hip-hop, como também na ciência geográfica. Assim, esta dissertação discute questionamentos acerca dos temas gênero e feminismo no Hip-hop nas cidades de Campos dos Goytacazes e Macaé, norte do estado do Rio de Janeiro. Para tanto, consideramos as formas de apropriação dos espaços nas cidades e a influência das redes sociais virtuais para articulação dessas jovens. Ressaltamos a importância dos estudos de gênero na geografia, que propõe a articulação entre raça, classe e sexualidade para uma metodologia que contemple a pluralidade dos sujeitos. Assumimos o método qualitativo de pesquisa, onde foi realizado o estudo netnográfico e a utilização de entrevistas semiestruturadas realizadas com as minas do rap, bem como a observação participante abrolhada da convivência junto aos coletivos pré-selecionados |