O umbigo do mundo: a mitopoética dos índios Apurinã e o espírito ancestral da floresta (AM)
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Antropologia Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6974 |
Resumo: | Esta tese se propõe a investigar como os índios Apurinã compreendem e interpretam a historicidade, ou ancestralidade, de seu território e das paisagens que habitam, a partir de suas narrativas míticas e históricas, de suas músicas e rituais. Procura também demonstrar como as concepções de paisagem destes índios e suas relações com os não-humanos que coabitam e constituem essas paisagens são regidas pela lógica do sensível e do parentesco. No último capítulo essas questões são tratadas a partir de uma leitura etnográfica, focado no modo como os Apurinã compreendem e se relacionam com as chamadas “florestas de castanhais”, uma paisagem amazônica emblemática dada sua ligação ancestral com os povos da floresta. |