A biodiversidade florística da Amazônia na percepção de estudantes do ensino fundamental em Manaus-AM
| Ano de defesa: | 2023 |
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| Autor(a) principal: | |
| Outros Autores: | , |
| Orientador(a): | |
| Banca de defesa: | |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Centro de Ciências do Ambiente Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia |
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: | |
| Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9695 |
Resumo: | A biodiversidade florística tem se tornado um assunto extremamente debatido no mundo todo. À medida em que aumentam os números indicadores de desmatamentos, poluições, queimadas e o próprio aquecimento global, aumenta também a emergência de preservar as florestas e sua biodiversidade de fauna e flora. Além disso, é preciso observar a importância ecossistêmica da biodiversidade florística. No centro dessa pauta ambiental, a floresta amazônica se torna o centro por possuir a maior biodiversidade de organismos vivos do planeta. Considerando que para preservar o ecossistema florestal e evitar a sua destruição, é necessário um envolvimento efetivo da sociedade, os conhecimentos das pessoas sobre o meio ambiente, o que elas conhecem da natureza e o quanto sabem, podem ser considerados pontos importantes por serem questões fundamentais para qualquer indivíduo que é um elo responsável pela proteção do ambiente natural no qual está inserido. Para isso, as percepções das pessoas acerca dessa biodiversidade se tornam um caminho profícuo para compreender os modos de cuidado e proteção dispensados à floresta. Este estudo exploratório-descritivo investigou as diferentes percepções ambientais sobre a biodiversidade florística da Amazônia em adolescentes finalistas do Ensino Fundamental II de Manaus, Amazonas. Participaram deste estudo, 60 alunos de duas escolas da rede pública estadual, que responderam a um questionário semiestruturado com 18 perguntas abertas e fechadas. Os dados foram submetidos à Análise de Conteúdo de Bardin estabelecendo-se estatística descritiva das categorias encontradas e das respostas fechadas. Os resultados mostraram baixo entendimento conceitual sobre biodiversidade de plantas e considerável dificuldade na identificação das espécies nativas daquelas não nativas. Ao considerar a responsabilidade no cuidado em preservar a biodiversidade, os participantes atribuíram mais a outrem do que para si. Tais resultados apontam para a necessidade de um ensino mais efetivo para que tais adolescentes possam se apropriar de uma aprendizagem significativa na busca de comportamentos mais sustentáveis para a Amazônia. |