Impactos ambientais nos aspectos geomorfológicos da área de proteção ambiental de Presidente Figueiredo, Caverna do Maroaga
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Agrárias BR UFAM Programa de Pós-graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2587 |
Resumo: | A Área de Proteção Ambiental Presidente Figueiredo Caverna do Maroaga, situada no município de Presidente Figueiredo, é uma unidade de conservação estadual de uso direto, reconhecida por seus singulares aspectos geomorfológicos, como sistemas espeleológicos e quedas d´água. Devido a estes atributos, a atividade turística se faz presente, além da agricultura, destacada pelo cultivo do cupuaçu (Theobroma grandiflora). A área foi criada há mais de quinze anos e ainda não dispõe de um plano de manejo. O presente trabalho analisou a prática das atividades de turismo e de agricultura, as alterações nos aspectos geomorfológicos, decorrentes destas atividades, e a atual situação da área, comparando-a com a legislação vigente. Infra-estrutura e intensidade de uso público foram os indicadores selecionados para a análise do turismo nos atrativos naturais caverna Refúgio do Maroaga, Cachoeiras do Santuário e da Porteira. A análise da agricultura foi feita a partir de indicadores de natureza social, econômica e ambiental, nas comunidades Marcos Freire, São Francisco de Assis, Boa Esperança e Jardim Floresta. Nos atrativos naturais, o turismo caracteriza-se como predatório. As alterações significantes são dispersão de resíduos, inscrições em afloramentos rochosos e retirada da cobertura vegetal, o que provoca erosões e assoreamento. Nas comunidades foi verificada a prática de uma agricultura de baixa produtividade, predominando famílias hipossuficientes. As alterações ambientais estão interligadas à retirada da cobertura vegetal, com um índice médio de 9,5% por terreno; e à utilização de agrotóxicos, concentrada no cultivo de hortaliças. |