Representatividade do negro no livro didático do ensino médio do município de Humaitá-Amazonas
Ano de defesa: | 2022 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente - Humaitá Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Humanidades |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9018 |
Resumo: | A presente dissertação tem como objetivo analisar a representatividade do negro no livro didático de história do ensino médio, visto que, a Lei 11.645 de 2008 rege a obrigatoriedade do ensino da história e cultura africana no currículo escolar, porém, abordar a diversidade cultural negra é preciso verificar de que forma o Negro está inserido no conteúdo didático, visto que, existe inúmeros estereótipos de descriminação atrelado a figura do Negro na sociedade brasileira ao longo da histórica, a partir da escravidão ocorrida no Brasil que findou 1888 com a Lei Áurea. Com isso, nosso objeto de estudo está divido na análise de duas coletâneas de livro didático, a coleção História Global: Brasil e Geral (volume único - 8a edição) no PNLEM (2009, 2010, 2011) e a coleção PNLD 2018, 2019 e 2020 Livro: #Contato História, nas quais iremos fazer um comparação em termos de representação do Negro, utilizando como metodologia a abordagem qualitativa e a pesquisa documental, após isto, utilizamos a Teoria da Representação Social de Moscovici como metodologia teórica na discursão dos objetos encontrados na análise. Conclui-se que os livros didáticos obtêm um papel significativo na aprendizagem e construção da identidade do aluno, por isso, mostrar a importância do Negro tanto no processo de formação do país, quanto na contemporaneidade, torna-se necessariamente válido para desconstruir a imagem do Negro ligado somente ao papel de escravo. |