Redes Sociais, uma perspectiva ecossistêmica: publicidade de alimentos no Facebook
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Informação e Comunicação Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6459 |
Resumo: | O trabalho intitulado Redes Sociais, uma perspectiva ecossistêmica: publicidade de alimentos no Facebook tem por objetivo principal analisar a publicidade de alimentos veiculada na rede social Facebook. Como objetivos específicos, o estudo propõe: identificar a quantidade de publicidade de alimentos veiculada no Facebook; verificar o valor nutricional da publicidade de alimentos veiculada na rede social, tendo como referência a Pirâmide Alimentar Adaptada por Philippi (2013); analisar a publicidade de alimentos, segundo o modelo de peça publicitária clássica proposto por Figueiredo (2014). Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, de abordagem quantitativa e qualitativa. Após a visualização de 1.100 postagens de publicidade de alimentos nas 26 Fan Pages curtidas, 602 postagens nacionais e 498 postagens regionais, observou-se que as empresas nacionais possuem melhor planejamento de suas peças publicitárias que as empresas regionais. Verificou-se, também, que a publicidade veiculada divulga alimentos de baixo valor nutricional e alto percentual calórico, contrariando as orientações propostas pela Pirâmide Alimentar Adaptada por Philippi (2013) para a população brasileira. Identificou-se, ainda, que menos de um por cento (dez postagens) possui o modelo de peça publicitária clássica proposta por Figueiredo (2014), contendo título, texto, imagem e assinatura da marca. Por fim, a pesquisa demonstrou que, dentro da perspectiva ecossistêmica comunicacional, a rede social Facebook, ao divulgar a publicidade de alimentos, não é capaz de criar e estabelecer laços fortes que gerem a existência de uma base material para sua expansão na estrutura social. |