Diagnóstico das emissões de CO2 na geração termelétrica de Manaus e as possibilidades no mecanismo de desenvolvimento limpo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Rocha, Leonardo Caldas
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/2365970400023726
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Tecnologia
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Recursos da Amazônia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6594
Resumo: Sistema Manaus é o maior dentre os Sistemas Elétricos Isolados brasileiros, representando cerca de 60% do total do mercado. Este parque gerador, em 2012 é composto de unidades totalizando 1.667 MW de potência efetiva. Desse total são 250 MW de geração hidráulica da UHE Balbina, 384 MW de unidades a óleo, próprias da Eletrobrás Amazonas Energia, 470MW de unidades a óleo com contrato de aluguel, 254 MW de unidades próprias convertidas para gás natural (Aparecida bloco I, Aparecida bloco II e Mauá bloco III) e 305 MW contratados junto aos PIE, em fase final de conversão para gás natural. Esta pesquisa pretende efetuar um diagnóstico das emissões de CO2 na geração termelétrica de Manaus e as possibilidades no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, realizando um comparativo das emissões, com a substituição dos combustíveis derivados do petróleo pelo gás natural. A literatura relata uma redução de 20% a 30% nas emissões de CO2 com a substituição do combustível líquido pelo gás natural. Essa redução significativa gera uma oportunidade de negócio através do mecanismo de flexibilização do protocolo de Quioto, chamado de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo – MDL. Com a perspectiva real de redução podem ser elaborados projetos, para obtenção de recursos utilizando o mecanismo de flexibilização do protocolo de Quioto, MDL, e negociação dos créditos de carbonos tanto no mercado voluntário, quanto no mercado pago.