Descrição fonético-fonológica do Nheengatu falado no Médio Rio Amazonas
Ano de defesa: | 2014 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4610 |
Resumo: | Este trabalho tem por objetivo estudar e descrever a variante do Nheengatu falado na região do Médio Rio Amazonas. O referido estudo limita-se ao aspecto fonético e fonológico. Um estudo fonético-fonológico tem por objetivo conhecer como este sistema é organizado e como exerce função de comunicação. Para isso, usamos o aporte da linguística descritiva que se propõe a trabalhar com descrições detalhadas e exaustivas dos sistemas de expressão de línguas específicas (Gleason, 1978). Utilizamos, como base teórica, os trabalhos de Gleason (1978), Katamba (1989), Cagliari (2002) e Pike (1943 e 1947), no que diz respeito à descrição fonética e fonológica da língua e os postulados de Kenstowicz (1994) para análise da estrutura silábica. Dentro da teoria linguística, esta descrição permitiu uma comparação tanto entre as línguas do Tronco Tupi, neste caso o Nheengatu e o Sateré-Mawé, quanto entre duas variantes desta língua, a do Médio Rio Amazonas e do Rio Negro. O estudo dessa variante do Nheengatu contribui para o conhecimento das línguas indígenas brasileiras, em especial, as línguas amazônicas, sendo elas importantes para a cultura e identidade dos povos da região. |