Resistência de união de diferentes técnicas de inserção de resina composta em restaurações Classe I

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Souza, Yamille de Lima
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/3326023238708247
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Odontologia
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Odontologia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
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Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/10198
Resumo: Na literatura científica, persiste uma controvérsia acerca do impacto das técnicas de inserção na longevidade e resistência de união de restaurações de resina composta à estrutura dentária. Neste contexto, o presente estudo objetivou avaliar a resistência de união e padrões de falhas de diferentes técnicas de inserção de resina composta em dentes humanos extraídos. Vinte e quatro molares hígidos foram sub-divididos em 3 grupos de acordo com a técnica restauradora: incremental horizontal (RCH), incremental oblíqua (RCO) e técnica bulkfill (RCB). Todos os dentes passaram por um procedimento padronizado e foram restaurados de acordo com a técnica restauradora alocada a cada grupo. Em seguida foram submetidos a máquina de corte (ODEME OCP 100 LC, Santa Catarina, Brasil) e teste de microtração (ODEME OM100, Santa Catarina, Brasil), a uma velocidade de 0,5mm/seg até a falha. A avaliação dos resultados foi realizada com o auxílio de um microscópio, em uma ampliação de 30x, classificando as falhas como adesivas, coesivas (em resina ou dentina) ou mistas. Para a análise comparativa das tensões, empregou-se a análise descritiva e um modelo de regressão linear misto. Adicionalmente, a análise de Weibull foi utilizada para investigar a probabilidade de fratura, adotando-se um nível de significância estatística de 0,05 e os programas estatísticos Matlab (R2021b) e IBM® SPSS® v28. Dos 158 espécimes analisados, não se observou diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p=0,769), nem associação significativa entre o tipo de fratura e as técnicas empregadas (p>0,05). Este estudo concluiu que não há diferença na resistência de união das diferentes técnicas de inserção de resinas compostas avaliadas.