Resistência de união de diferentes técnicas de inserção de resina composta em restaurações Classe I
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Odontologia Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Odontologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/10198 |
Resumo: | Na literatura científica, persiste uma controvérsia acerca do impacto das técnicas de inserção na longevidade e resistência de união de restaurações de resina composta à estrutura dentária. Neste contexto, o presente estudo objetivou avaliar a resistência de união e padrões de falhas de diferentes técnicas de inserção de resina composta em dentes humanos extraídos. Vinte e quatro molares hígidos foram sub-divididos em 3 grupos de acordo com a técnica restauradora: incremental horizontal (RCH), incremental oblíqua (RCO) e técnica bulkfill (RCB). Todos os dentes passaram por um procedimento padronizado e foram restaurados de acordo com a técnica restauradora alocada a cada grupo. Em seguida foram submetidos a máquina de corte (ODEME OCP 100 LC, Santa Catarina, Brasil) e teste de microtração (ODEME OM100, Santa Catarina, Brasil), a uma velocidade de 0,5mm/seg até a falha. A avaliação dos resultados foi realizada com o auxílio de um microscópio, em uma ampliação de 30x, classificando as falhas como adesivas, coesivas (em resina ou dentina) ou mistas. Para a análise comparativa das tensões, empregou-se a análise descritiva e um modelo de regressão linear misto. Adicionalmente, a análise de Weibull foi utilizada para investigar a probabilidade de fratura, adotando-se um nível de significância estatística de 0,05 e os programas estatísticos Matlab (R2021b) e IBM® SPSS® v28. Dos 158 espécimes analisados, não se observou diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p=0,769), nem associação significativa entre o tipo de fratura e as técnicas empregadas (p>0,05). Este estudo concluiu que não há diferença na resistência de união das diferentes técnicas de inserção de resinas compostas avaliadas. |