O Modernismo no Amazonas: verso, prosa e revista - de 1927 a 1951

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Souza, Rafael Neves de
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/4821389053027411
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Letras
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8985
Resumo: Na dissertação O Modernismo no Amazonas: verso, prosa e revista – de 1927 a 1951, apresento uma abordagem histórico-crítica acerca das primeiras manifestações e publicações literárias ocorridas no estado do Amazonas, 27 anos antes do início do Clube da Madrugada, fundado em Manaus no ano de 1954. Por esse viés, a fim de esclarecer informações relevantes a respeito do contexto histórico da literatura amazonense, realizo minha pesquisa a partir da leitura de obras poéticas, historiográficas e de crítica literária. O objetivo foi de reconstruir, cronologicamente, o curso de nossa literatura amazonense com seus respectivos escritores, tanto no ponto de vista coletivo quanto individual, bem como dimensionar a sua importância para as atuais e futuras produções científicas. A revisão bibliográfica deu-se sobre Literatura de Vanguarda, o Modernismo no Brasil e a Semana de Arte Moderna em 1922; trabalhos de pesquisadores de residualidade literária e cultural; estudos historiográficos e de crítica literária; obras de cunho histórico-crítico e literário dos principais escritores e ensaístas do Amazonas. Sob esses olhares, foi realizada a leitura de Pereira da Silva, com a publicação de Poemas Amazônicos; Clóvis Barbosa, com a revista Equador; Ferreira de Castro, com o romance A Selva; Violeta Branca, com Ritmos de inquieta alegria e Thiago de Mello, com Silêncio e palavra. Destacamos estes como os primeiros nomes no Amazonas a se “aventurarem” sob e sobre essa nova perspectiva, o Modernismo no Amazonas.