Mulheres indígenas na cidade: cultura, saúde e trabalho (Manaus, 1995-2014)
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas - Fundação Oswaldo Cruz
Faculdade de Ciências Farmacêuticas Brasil UFAM - FIOCRUZ Programa de Pós-graduação em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4642 |
Resumo: | A presente pesquisa buscou revalorizar as experiências de participação social de mulheres indígenas, no período de 1995 a 2014, em torno da criação da AMISM, Associação de Mulheres Indígenas Sateré-Mawé, como espaço próprio de resistência e organização pela conquista de seus direitos à cultura, à saúde e ao trabalho na cidade de Manaus. A partir de documentos escritos, registros fotográficos, dentre outros, pesquisados no arquivo daquela Associação, são evidenciados neste estudo processos de trabalho e mobilização social em direção a movimentos de saúde com significados próprios engendrados no tecido urbano pela ação transformadora das indígenas da AMISM. Dessa forma, modos de vida defendidos pela Associação, como o artesanato e os mutirões de roça contra a fome, aparecem neste estudo como campo de articulação e de experiências de participação social de mulheres indígenas na cidade de Manaus. |