Mineralogia e disponibilidade de fósforo em solos de terra firme da Amazônia Central

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Barbosa, Tainah Manuela Benlolo
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/3510815916791798
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Agrárias
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Agronomia Tropical
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6064
Resumo: A interação do elemento fósforo (P) com solo é um dos temas mais estudados na ciência do solo. Isto se deve à sua dinâmica complexa, especialmente em solos do trópico úmido, com alto grau de desenvolvimento e atributos que acarretam na baixa eficiência da fertilização fosfatada. Todavia, essas características podem variar de acordo com as peculiaridades de cada região, e, consequentemente, podem exigir um manejo da adubação diferenciado. Objetivo 1: Caracterizar a mineralogia da fração argila da camada arável de solos de terra firme da Amazônia Central, procurando estabelecer suas relações com a dinâmica de P nesses solos. Objetivo 2: Avaliar o efeito da interação do tempo de contato de uma fonte de fósforo solúvel com 10 solos de terra firme da Amazônia Central, sobre a disponibilidade de P. Os minerais predominantes nos solos estudados são caulinita, goethita e hematita, porém os teores de minerais, cristalografia, área de superfície específica, grau de substituição isomórfica e teores de ferro pedogenético foram bastante distintos entre os solos. Sugerindo que estes respondam de maneira diferenciada a adubação fosfatada. A disponibilidade de P é maior nos menores tempos de contato fosfato-solo, enquanto que a absorção de P e a produção de matéria seca das plantas de sorgo foram mais elevadas nos maiores tempos de contato fosfato-solo.