Atividades de caça na América do Sul: aparatos legais e influências na conservação de áreas naturais
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Agrárias Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais e Ambientais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8515 |
Resumo: | A caça é uma atividade com restrições regulamentárias e aceitação restrita por parte da população brasileira. Foi analisada a legalidade das modalidades de caça com outros países da América do Sul de modo a criar um comparativo sobre a realidade do status da caça nesses países. Foi observado que de modo geral os países da América do Sul permitem as modalidades de caça, com exceção da caça comercial que é proibida pelo Brasil e Equador e esportiva que é proibida pelo Brasil e Colômbia. Na segunda parte do trabalho ampliamos o foco para os caçadores de subsistência legalizados na região Norte do Brasil, apresentando seu quantitativo e distribuição espacial. Foi possível observar que a maior parte dos caçadores de subsistência legalizados estão no estado do Acre que possui 2875 caçadores correspondendo a 70,76% do número total, seguido do Amazonas com 572 caçadores, Pará com 528, Roraima com 80, Amapá e Rondônia com 4 caçadores cada. Tocantins não possui nenhum caçador de subsistência registrado. Isto não significa que o Acre seja o estado de mais pratica a caça de subsistência, pois o banco de dados não reflete a quantidade real de caçadores de subsistência. Dos 450 municípios presentes na região Norte somente 108 possuem caçadores de subsistência legalizados. |