Distribuição vertical da diversidade de epífitas vasculares em uma área de manejo florestal na Amazônia central
Ano de defesa: | 2021 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Agrárias Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais e Ambientais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8899 |
Resumo: | A diversidade, abundância, biomassa e estratificação vertical de epífitas vasculares foram estudadas em uma área de Manejo Florestal da empresa Precious Woods. A área é composta por florestas de terra firme do tipo Ombrófila Densa na região de Itapiranga, Amazonas, Brasil. No total foram avaliados 118 forófitos disponibilizados pela empresa no ato da exploração florestal, possibilitando o acesso a todos os segmentos da árvore que se encontrava no chão. Foram registrados 22 indivíduos epifíticos vasculares, representados pelas famílias Orchidaceae (12), Bromeliaceae (5), Araceae (3) e Polypodiaceae (2). A diversidade de Shannon-Weaver foi de H’ = 2,69. A maior riqueza de espécie foi para Orchidaceae, porém as frequências relativas de todas as espécies foram relativamente pequenas pela baixa abundância de epífitas na região. A massa fresca total de epífitas coletada foi de 4283 gramas com o teor de umidade variando entre 60% a 75%. A Análise de Componentes Principais apontou correlação positiva entre o tamanho da árvore (DAP e altura) e a riqueza e abundância de epífitas, sendo que a quantidade de forófitos de classes diamétricas inferiores a 40cm é mais frequentes na floresta. As Zonas de estratificação vertical intermediárias do início da copa ao topo apresentaram as maiores ocorrências de epífitas na área estudada, mostrando a melhor adaptação dessas espécies a fatores microclimáticas de sombreamento ou de extrema luminosidade. Palavras-chave: Diversidade; fitossociologia; epifitismo; biomassa |