Lygia Bojunga: as marcas da oralidade na prosa falada
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6426 |
Resumo: | Este trabalho aborda a influência dos elementos da língua falada coloquial na obra de Lygia Bojunga, cujo estilo costuma ser definido como prosa falada . Através da elaboração lingüístico-estilística de determinados aspectos da oralidade, a autora promove a identificação com o público-leitor ao utilizar uma linguagem que se aproxima daquela presente em seu cotidiano. Partindo do pressuposto de que a relação entre fala e escrita se baseia na noção de continuum, busca-se, por meio do levantamento das principais marcas da oralidade encontradas na obra de Bojunga, demonstrar as semelhanças entre ambas as modalidades, e assim provar que não se pode falar de superioridade de uma com relação a outra. No que se refere ao ensino do Português, pretende-se, levando a questão oralidade para as salas de aula, ampliar a visão dos alunos sobre a língua ao discutir as noções de heterogeneidade e preconceito lingüístico. |