Ensaios de uma pesquisadora forjada com insignificâncias
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Psicologia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15413 |
Resumo: | A presente pesquisa se constitui como um trabalho de campo, realizado em Dispositivos Clínicos, que pretende discutir que versões de pesquisadora as insignificâncias produzem. A ideia de insignificância é trabalhada a partir da obra do poeta Manoel de Barros, que também se apresenta como campo desta pesquisa. Este estudo constitui-se como um ensaio metodológico que, partindo da Teoria Ator-Rede, dos conceitos de recalcitrância e de versão, e da ideia do PesquisarCOM, busca pensar sobre a prática de pesquisa engajada e forjada na rede de afetações, no campo e na escrita, e em como o pesquisador é também constituído pela agência dos actantes aos quais se dispõe acompanhar, no caso deste texto: as insignificâncias |