O conhecimento encorporado : aspectos da dança dos orixás no candomblé
Ano de defesa: | 2009 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7546 |
Resumo: | O presente trabalho discute a relação entre a dança, o corpo e a estética ritual do candomblé de nação Ketu. Através da análise dos movimentos da dança dos Orixás, especificamente, Ogum, Oiá e Oxum, durante o Xirê, a pesquisa aborda as questões estéticas no conjunto das expressões visuais e sonoras que fazem parte do ritual do candomblé, não só como prática religiosa, mas sobretudo como prática cultural que permite a configuração de um sistema simbólico permeado por uma narrativa mítica que articula memórias e produz saberes. Partindo, inicialmente, do conceito de território, para compreender o candomblé enquanto esse espaço simbólico híbrido, de articulação da memória e da cultura afro-brasileira, o corpo é visto não só como suporte, mas também como agente na produção de saberes dentro do espaço simbólico do candomblé. Suporte porque serve como instrumento para as narrativas míticas, no caso, Iorubás, e agente porque se torna sujeito dessas narrativas, ensinando e aprendendo o modo de vida deste espaço cultural e religioso |