Admirável Mundo Nômade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Pimenta, Sérgio Eloy
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18924
Resumo: A História da Filosofia, ao longo de toda sua existência, foi se constituindo como se fosse um bloco mais ou menos coeso para legitimar, justificar e aplaudir tudo como ela imagina ser, estar ou para onde teria que ir. Para isso, criou mundos, instrumentos, sujeitos pensantes, fingiu criticar, encontrou absolutos. Uma complacência, como se houvesse algo de teleológico no mundo, que ela - a Filosofia - só teria que desvendar e explicar. Uma estranha subserviência. Parece que, desde que foi inventada, a filosofia ofereceu muito mais. E aqui já estamos diferenciando dois tipos de filosofia, uma com F maiúsculo e outra com f minúsculo, que será conceituada ao longo de nossa investigação. Esta tese tentará apresentar uma outra filosofia, essa com f minúsculo, que sempre se fez presente, que em momento nenhum negociou com nenhum tipo de poder e que tem ojeriza ao Estado. Uma filosofia inteiramente distinta da outra, a com F maiúsculo, que nos legou tanta coisa e nos negou tantas mais.