Admirável Mundo Nômade
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18924 |
Resumo: | A História da Filosofia, ao longo de toda sua existência, foi se constituindo como se fosse um bloco mais ou menos coeso para legitimar, justificar e aplaudir tudo como ela imagina ser, estar ou para onde teria que ir. Para isso, criou mundos, instrumentos, sujeitos pensantes, fingiu criticar, encontrou absolutos. Uma complacência, como se houvesse algo de teleológico no mundo, que ela - a Filosofia - só teria que desvendar e explicar. Uma estranha subserviência. Parece que, desde que foi inventada, a filosofia ofereceu muito mais. E aqui já estamos diferenciando dois tipos de filosofia, uma com F maiúsculo e outra com f minúsculo, que será conceituada ao longo de nossa investigação. Esta tese tentará apresentar uma outra filosofia, essa com f minúsculo, que sempre se fez presente, que em momento nenhum negociou com nenhum tipo de poder e que tem ojeriza ao Estado. Uma filosofia inteiramente distinta da outra, a com F maiúsculo, que nos legou tanta coisa e nos negou tantas mais. |