A Crítica do gosto e o Esclarecimento: afinidades entre o estético e o político em Kant e Schiller
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18085 |
Resumo: | O objetivo principal do presente trabalho é explicitar as relações entre o estético e o político, investigando as afinidades entre o gosto e o Esclarecimento a partir das filosofias de Kant e Schiller. Esta tarefa é realizada em três momentos. O primeiro deles tem por meta apresentar o contexto que permitiu a realização do debate sobre a Aufklärung na Alemanha no século XVIII, explicitando as características e os fundamentos do Esclarecimento segundo a filosofia kantiana. No segundo, intenta-se caracterizar o juízo de gosto segundo Kant, o problema de sua pretensão de validade universal e de sua relação com o esclarecimento. No momento final, discute-se em que medida a cultura do gosto contribui para o esclarecimento, analisando-se os argumentos schillerianos em favor desse projeto. O trabalho se assenta especialmente na leitura e interpretação do artigo de Kant “Resposta à pergunta: o que é Esclarecimento?” (1784) e da Crítica da faculdade de julgar (1790), assim como da correspondência entre Schiller e o Príncipe de Augustenburg em 1793 e de sua versão final, Sobre a educação estética do homem. Numa série de cartas (1795). |