As nuances do voto estratégico em sistemas proporcionais: uma breve análise do caso brasileiro
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciência Política |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19428 |
Resumo: | O presente trabalho está inserido em uma agenda de pesquisa maior acerca das motivações que podem explicar porque um eleitor, na hora de efetivar o seu voto, pode acabar votando para um candidato ou partido que não é seu preferido, realizando um voto não-sincero. De forma mais específica, busca-se compreender voto estratégico, principalmente, mas não exclusivamente, em sistemas proporcionais, trazendo os autores que focam seus estudos nesta área, numa tentativa de vislumbrar a possibilidade de ocorrência do efeito psicológico de Duverger (1951) em mais situações do que explicitadas por ele. Por fim, o trabalho testa a hipótese de se há ou não voto estratégico nas eleições proporcionais a nível federal no Brasil, utilizando o teste de Cox (1997) para analisar o equilíbrio duvergeriano no período eleitoral de 1994 a 2018. |