Quantas Virginias cabem dentro de um fusca? uma enunciação f(r)iccio (a)nal autobiográfica com o universo da palhaçaria
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22662 |
Resumo: | O trabalho em questão nasce da perturbação (Santos, 2022) da autora, que performa e alucina entre as vozes de seus palhaços — Fru Fru Bergamota, Paco Paquito e Shanti-lee – suas próprias memórias e produções de infância, corpo, escola e o palhaço. Atravessada pela teoria pós-estrutural, entende que para poder ver o que não está dado, porém está no mundo, deve complicar a teoria, sujando-a, umidificando-a (Haddock-Lobo, 2011). Na primeira parte do trabalho, estranho a ideia do corpo, do palhaço e da infância com todos os seus desdobramentos. Com algo que chamo de carpintaria do palhaço, crio a autobriocografia, um exercício teórico ou filosofia especulativa, relacional e radical que conta com o riso e o escárnio para revisitar e ressignificar temas como o luto, o próprio riso, a corporeidade e o currículo. A segunda parte do trabalho tenta cambalhotar o currículo, defende a necessidade de um currículo diverso e desafiador, que acolha a falha e a vulnerabilidade dos corpos, em contraste com um currículo tradicional e previsível. A este sugere-se o nome de currículo gag. |