Risco Sistêmico e efeito contágio no mercado financeiro brasileiro: uma abordagem CoVaR
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Ciências Econômicas Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18284 |
Resumo: | O objetivo principal é averiguar a contribuição de empresas de capital aberto do mercado brasileiro ao risco sistêmico por efeito da abordagem CoVaR. A partir disso, é possível, por meio de regressões quantílicas, obter o value at risk do sistema condicional pertencente a cada instituição em um momento de distress financeiro. Para tal, contudo, realizase não apenas uma análise estatística descritiva acerca das séries de retorno correspondentes aos ativos analisados, mas também os testes de presença de raiz unitária e normalidade. Nesse sentido, estende-se o cálculo sistêmico para um exame restrito através a elaboração de uma matriz de efeito contágio, identificando, assim, as empresas que mais contagiam e as que mais são contagiadas diante de um estresse financeiro. Por fim, analisa-se a exposição das empresas a uma grande perda no sistema financeiro. Os resultados obtidos demostram uma importância sistêmica da estatal Petrobrás e do banco Itaú-Unibanco, bem como a falta de correlação entre o CoVaR e o VaR. |