Lévi-Strauss: a teoria da arte e a arte contemporânea
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/8475 |
Resumo: | Lévi-Strauss percebe na arte das sociedades modernas três diferenças fundamentais em relação à arte das chamadas sociedades primitivas , o academicismo, o representacionismo e o individualismo. De acordo com o autor, o impressionismo e o cubismo teriam, respectivamente, se voltado contra as duas primeiras características, podendo ser entendidos como movimentos revolucionários. Uma questão que se coloca nesta dissertação é em que medida a terceira característica, o individualismo, foi enfrentada por movimentos contemporâneos da arte, como arte conceitual, e como a estética de Lévi-Strauss poderia ser utilizada na compreensão de movimentos como a arte pop e a arte conceitual. |