Sintoma como acontecimento de corpo: os tempos de constituição do sujeito

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Maia, Maria Angela Mársico da Fonseca
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Psicologia
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Psicanálise
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14672
Resumo: A proposta desta dissertação é investigar o sintoma como acontecimento de corpo consoante à expressão repetitiva de marcas. Para tal, discriminamos diferentes temporalidades de formação de marcas e de sintomas. Investigamos e concluímos que o sintoma opera como ponto de tangência entre a teorização inicial e final de Lacan. Assim como, entre as concepções de Freud sobre o sintoma formado a partir do trauma ou da fantasia. Desenvolvemos o caráter de insistência, de repetição do sintoma, e os tempos de constituição do sujeito, que culminam no estudo sobre os tempos de urgência subjetiva. Ressaltamos que o sujeito do inconsciente não se faz presente no dispositivo analítico em muitas situações clínicas. A clínica psicanalítica se orienta para a leitura das marcas que constituem o sujeito, ou ainda, para propiciar novas inscrições.