Labirinto: a intertextualidade na ficção policial brasileira contemporânea

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Rodriguez, Marta Maria Crespo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/5946
Resumo: Verifica-se na ficção policial brasileira contemporânea a presença constante de referências intertextuais, que, na maior parte das vezes, se limitam ao próprio gênero, em um diálogo constante com a sua tradição. Considerando então que o jogo intertextual, aqui, aponta para o interior da própria biblioteca a da ficção policial , o objetivo deste estudo é analisar de que modo as narrativas policiais brasileiras contemporâneas incorporam e reescrevem, a partir de um jogo intertextual, a história da ficção policial, desde as suas origens. Selecionei como corpus ficcional os romances Na multidão, de Luiz Alfredo Garcia-Roza; Borges e os orangotangos eternos, de Luis Fernando Verissimo, e O livro roubado, de Flávio Carneiro. Busco demonstrar que essas obras procuram renovar a tradição pelos caminhos da intertextualidade.