Helena sem Troia: travessia de uma diretora-criadora em movimento de oroboro cênico
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/21931 |
Resumo: | O território dessa pesquisa, em primeira pessoa, delimita-se a partir de minha ação autoral enquanto diretora de teatro, que na agência com a peça de teatro nomeada HELENA SEM TROIA, de Ivan Fernandes, busco estimular a voz e as narrativas pessoais de uma atriz em laboratório de ensaio, destampando sua própria versão de Helena, no entrelaçar de uma tríade: a história mitológica, o texto teatral e suas experiências particulares. Neste processo de criação descortina-se uma prática que, na transcendência das linguagens da atuação, traveste-se de rito de passagem (Gennep, 2007), aqui intitulando-se de oroboro cênico. A jornada de investigação agrega estudos acerca: da mitologia grega, dos feminismos, da antropologia da performance e da pedagogia do teatro, tramando-se à práxis cênica, o que põe em revisão minha trajetória de anos de atuação como atriz, diretora e professora no cenário teatral do Rio de Janeiro |