Cinema educativo, instrutivo e científico no Brasil: redes de sociabilidade e ações políticas em sua institucionalização (1920-1947)
Ano de defesa: | 2019 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10513 |
Resumo: | O cinema educativo surge no Brasil com propostas que compunham uma significativa tríade; entreter, instruir e educar. Dessa forma, o propósito era apresentar a população princípios que tinham a finalidade de formar um "bom" cidadão. Nesse caminho o cinema educativo era visto como um meio moderno e atraente para alcançar esse objetivo. O próprio Estado não mediu esforços para que esse projeto pudesse chegar seu propósito. E para tanto, a criação de órgãos que pudessem dar conta dessa estrutura que transitavam pela: censura, distribuição e até produções fílmicas, passou a compor a pauta de debates e encontros. A relação entre o cinema educativo e as principais ações políticas, que formam a base para a criação do Instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE), apontam as "redes de sociabilidade" que permeiam esse projeto. Através destas redes procuramos entender as ações dos atores envolvidos: Jonathas Serrano, Venâncio Filho, Roquette-Pinto e Humberto Mauro. Formando uma base de análise que apresenta as dinâmicas que cercavam esses intelectuais que constituíram o movimento que culminaria na institucionalização do cinema educativo no Brasil. Este processo de pesquisa torna-se importante para avançarmos no entendimento do objeto de estudo que se insere no campo da História da Educação |