Não se nasce menina ou super-heroína, torna-se: gênero e representações em animações televisivas
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Comunicação Social BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9014 |
Resumo: | A pesquisa tem como objetivo analisar a representação feminina nas super-heroínas que protagonizam séries de animação atuais, investigando de que forma tais produções questionam, reproduzem ou mesmo reforçam estereótipos de gênero. Busca-se fazer um diagnóstico deste tipo de representações na mídia audiovisual, especialmente a televisão (seja ela aberta, por assinatura ou serviços de streaming), localizando evidências no corpus a partir de análise de imagens e texto, e relacionando a lógica mercadológica da indústria cultural e da cultura da mídia com os padrões de gênero inculcados no sistema patriarcal das sociedades ocidentais contemporâneas, com base em pesquisa bibliográfica. Para identificar que mensagem está sendo transmitida ao público, que poderá apreender comportamentos sociais e estereótipos a partir dos modelos difundidos nas imagens e nas tramas, e entender como o protagonismo feminino é construído atualmente nessas narrativas, foram selecionados episódios de três desenhos animados produzidos em diferentes países e transmitidos internacionalmente na última década Winx Club; Miraculous: As Aventuras de Ladybug; Avatar: A Lenda de Korra |