Vestígios da Ditadura na escola pública carioca: o grito da voz silenciada
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10512 |
Resumo: | A presente pesquisa que se pretende um exercício de memória buscou sinais, pistas, indícios (GINZBURG, 1989) que identifiquem o que, inicialmente, chamei de marcas da ditadura militar. Não lanço e nem poderia lançar um olhar neutro, descompromissado ou não ideológico; procuro por sinais, indícios, pistas de um modo de fazer e estar no mundo, estimulado pelo pensamento hegemônico à época do Estado de Exceção no Brasil, durante a ditadura militar nos anos de 1960 /1970. Para tal, lanço mão de percursos metodológicos cujos caminhos são trilhados com levantamento bibliográfico, observações, conversas e demais técnicas de produção de dados que se fizeram no caminhar da pesquisa, dispensando mapas prévios, pois interessados na fluidez da memória que revela e atualiza marcas |