Verdade, finitude e lugar: para uma hermenêutica topológica finita
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/12188 |
Resumo: | A presente tese tem como objetivo principal discutir a relação existente entre os conceitos de verdade, finitude e lugar no pensamento hermenêutico. Ela defende que existe uma correquisição fundamental entre eles. Neste sentido, a própria definição de hermenêutica deve surgir a partir da explicitação da relação interna entre tais conceitos. Para levar a cabo tal empreitada, o trabalho se debruça sobre a obra dos principais representantes da tradição hermenêutica como Schleiermacher, Dilthey, Gadamer, e, sobretudo, Nietzsche e Heidegger. A tese é composta por três partes: a primeira discute o conceito de verdade e revela em que medida a filosofia evidencia um aspecto fundamental da maneira como a hermenêutica lida com a verdade. A segunda questiona de que modo a hermenêutica pode ser compreendida como uma radicalização do projeto crítico e de seu questionamento sobre a finitude. E, por fim, a terceira investiga como o conceito de lugar pode lançar luz sobre os principais problemas da tradição hermenêutica e sobre os fenômenos que ela tem em vista, propondo uma hermenêutica topológica que busca compreender o lugar a que pertencemos e a partir do qual somos. |