Fruits of passion and heirs of chance: challenging illegitimacy in Angela Carter s Wise children and Mary Shelley s Frankenstein or The modern Prometheus
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6898 |
Resumo: | A ilegitimidade na representação literária pode ser vista como uma reação a uma situação contemporânea, ressaltando problemas que são condicionados, mas não resolvidos pelas normas coetâneas (ISER, 1994, p.30). Além de apontar uma ruptura na normalidade, em diversas obras, a figura do bastardo é associada ao desamparo e sua figura transgrede, ao passo que reafirma, a sacralidade da instituição familiar tradicional ocidental, pai-mãe-filhos. Esta pesquisa, de método qualitativo e abordagem bibliográfica, lida com a ilegitimidade em perspectiva comparada entre Wise Children (1991) de Angela Carter e Frankenstein or The Modern Prometheus (1994 [1818]) de Mary Shelley. Lidando com seus contextos históricos, com aproximações de teoria literária, antropologia, filosofia e sociologia, bem como o campo da psicanálise, este estudo problematiza e questiona os limites do parentesco, relacionamento filial e ilegitimidade na literatura e como se reflete na sociedade e como é refletido por ela, levando em consideração o conceito ocidental de família. Finalmente, problematizar a questão da ilegitimidade é alargar tal conceito, levando a uma reavaliação das instituições familiares Ocidentais, que mudaram do modelo hegemônico de mãe-pai-filhos para uma multiplicidade de modelos |