Dois MCs vão cair no bang-bang: o ritual de interação face a face nas rodas de rima
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Sociologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17342 |
Resumo: | Em “Dois MCs vão cair no bang-bang – O ritual de interação face a face na Roda de Rima” argumento que as Rodas de Rima constituem um ritual de interação que contém práticas específicas atreladas à experiência coletiva de um movimento. A forma como os indivíduos interagem, e respondem aos estímulos externos, consiste em um debate sociológico preocupado com as relações entre indivíduo e mundo social, no caso de minha presente pesquisa, entre o indivíduo e a cidade do Rio de Janeiro – concentrada na Roda de Rima de Vila Isabel, Fábrica de Rap. Pensando a Roda dentro do universo teórico do interacionismo e da teoria sobre a performance ritual, procuro compreender a trajetória de emergência do movimento hip-hop e a forma como seus constituintes se expressam. Tal forma apresentam similaridades no ritual de interação ao longo da história, que são capazes de agir como memória viva e apresentar novas informações sobre a interação face a face. |