Práticas curriculares cotidianas e formação de professores de Química na cibercultura

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Farias, Letícia Aires de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18064
Resumo: Esta dissertação nomeada Práticas Curriculares Cotidianas e Formação de Professores de Química na Cibercultura tem como objetivo compreender como as práticas pedagógicas dos professores de Química têm sido redimensionadas a partir da emergência epidemiológica e como a formação docente em Química tem ocorrido no contexto atual. Nesse sentido, o enfoque epistemológico foi a bricolagem da pesquisa multirreferencial (ARDOINO, MACEDO) com a pesquisa nos cotidianos (SANTOS, E.; SANTOS, R.; ALVES, N.; FERRAÇO) e, como método de pesquisa, optamos pela ciberpesquisa-formação (SANTOS, E.). Para compreendermos o contexto contemporâneo em que a pesquisa se desenvolve, conversas foram acionadas através de dispositivos como o Facebook e/ou WhatsApp, para fazerem emergirem narrativas dos ‘praticantespensantes’ da pesquisa. Nesse momento buscamos emergir os sentimentos de mundo desses praticantes, que são professores da Educação Básica e ainda alunos e alunas da disciplina de “Química Geral I”, no primeiro semestre de 2020, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRJ), que fica localizado na periferia de Duque de Caxias, em Gramacho, no Sarapuí, nosso campo da pesquisa. Essas narrativas que emergiram em ambos os casos tiveram os cotidianos como foco de reflexão tecendo ‘conhecimentossignificações’ sobre como as práticas pedagógicas podem se ressignificar mesmo com um enfrentamento epidemiológico. E é nesse, em que a cibercultura se potencializa, que as tessituras e construções de redes de conhecimento se constituem. Portanto, as narrativas nos possibilitam entender como as vivências desses cotidianos contribuem para a nossa formação e a construção de novos ‘saberesfazeres’ pensando em novas formas de ‘sentirpensarouvirviver’ o mundo da Educação e sua complexidade e heterogeneidade.