Mobile-Learning: uma brincadeira de faz de conta?
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10271 |
Resumo: | O presente trabalho trata da inversão da perspectiva a respeito do Mobile-Learning que foram resultantes dos estudos envolvidos a esse respeito durante a realização do mestrado. Para isso, foram analisados textos da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), que defendem o uso das tecnologias móveis como salvação da educação mundial e nos apresenta o conceito de Mobile-Learning orientando que as ações governamentais invistam nessa ótica. O estudo foi realizado utilizando os conceitos de discurso, hegemonia e significante vazio desenvolvidos por Ernesto Laclau e Chantal Mouffe na Teoria do Discurso, os sentidos de tecnologia e tecnologia da educação que preenchem os significantes adotados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e são articulados nos discursos em defesa da ideia do Mobile-Learning como instrumentos necessários e imprescindíveis para a garantia da qualidade de educação. |