Avaliação do crescimento crânio-facial em cardiopatas e não cardiopatas: estudo longitudinal
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Faculdade de Odontologia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Odontologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14091 |
Resumo: | O objetivo deste estudo longitudinal foi identificar as diferenças no padrão de crescimento crânio-facial de pacientes portadores de cardiopatas congênitas. A amostra foi composta por 43 pacientes que encontravam-se na faixa etária inicial de 7 a 12 anos, em atendimento de rotina no Ambulatório de Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto, os quais foram reavaliados num período médio de 8 a 10 anos. Foram obtidas radiografias cefalométricas nos tempos inicial (T1) e final (T2) de todos os 43 indivíduos, sendo a amostra dividida em grupo cardiopata com 23 pacientes e grupo não cardiopata com 20 pacientes. Na comparação entre cardiopatia e não cardiopatia, foram constatadas diferenças significativas entre os grupos em relação as proporções das medidas cefalométricas verticais da altura facial anterior superior e inferior. O padrão esquelético foi caracterizado por uma protrusão maxilar mais acentuada para o grupo não cardiopata e uma protrusão mandibular mais acentuada em ambos os grupos. O padrão de crescimento foi caracterizado por uma tendência a crescimento horizontal e vertical equilibrada nos indivíduos de ambos os grupos. O padrão dentário foi caracterizado por uma protrusão dos incisivos inferiores em relação à base óssea em ambos os grupos. O padrão estético foi caracterizado por uma retrusão dos lábios superior e inferior, em ambos os grupos. O padrão vertical foi caracterizado por uma tendência vertical em ambos os grupos, sendo caracterizado por uma diminuição mais acentuada da proporção entre a altura facial anterior superior e a altura facial anterior total e um aumento mais acentuado da proporção entre a altura facial anterior inferior e a altura facial anterior total para o grupo cardiopata, de forma significativa. |