Uma reflexão ética sobre o sigilo no trabalho profissional de assistentes sociais em tempos de teletrabalho
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Serviço Social Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Serviço Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20619 |
Resumo: | O significado do sigilo no Serviço Social brasileiro se constitui de acordo com os fundamentos teórico-metodológicos e éticopolíticos apropriados pela profissão no seu processo de institucionalização no país. Diante disso, devido à natureza contraditória da profissão, o sigilo não possui um significado unívoco, fato este que dificulta a sua apreensão por parte dos assistentes sociais no cotidiano de trabalho nas instituições. Entretanto, o Serviço Social historicamente tem se posicionado com enfrentamentos e resistências às imposições do capital, explicitados pelos valores emancipatórios que fundamentam o seu projeto profissional, denominado como éticopolítico. Todavia, em tempos de teletrabalho surgem indagações acerca dos desafios para a garantia do sigilo nesta modalidade de atendimento que tem se espraiado pela categoria profissional, principalmente, após a pandemia Covid-19. Portanto, constitui-se objeto de investigação deste trabalho a compreensão da funcionalidade do sigilo, a partir dos direcionamentos teórico-metodológicos e éticopolíticos que historicamente construíram o seu significado no Serviço Social brasileiro e a sua utilização diante do teletrabalho de assistentes sociais nas Varas da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. |