Probabilidade: uma abordagem mais próxima do cotidiano
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Matemática e Estatística BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Matemática em Rede Nacional |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/4842 |
Resumo: | Esta dissertação analisou alguns problemas apresentados no livro O Andar do Bêbado de Leonard Mlodinow. Preencheu lacunas, pois se propôs a explicar o cálculo realizado nos exemplos propostos pelo autor. Em alguns casos, houve no livro a omissão de passagens do enunciado, dificultando o entendimento do que se pretendia mostrar. O tema principal é probabilidade. A forma como se apresenta no cotidiano, contrariando o imaginário popular de que é possível se distanciar da Matemática no dia-a-dia. Este trabalho se dispôs a quebrar o paradigma de que é preciso realizar cálculos para se entender probabilidade. Em diversos momentos é possível analisar situações nas quais não se percebe a Matemática. Foi possível verificar como a intuição pode ser uma aliada para o entendimento da probabilidade,mas pode prejudicá-lo em outras ocasiões. Mostrou como as pessoas se posicionam diante do acaso. Assim como há indícios de que não entendem o conceito de aleatório, uma vez que buscam padrões onde não há. É o caso do conceito de matching. Um aparente ganho no desenvolvimento cognitivo da espécie humana que é mal empregado quando estamos diante do acaso. |